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    Aulnay-sous-Bois, le 03 décembre 2010

      Chers élus, Chers amis,                                           

     Lors de cette année qui a été celle de notre 10ème anniversaire, nous avons encore renforcé notre présence en France comme au Portugal.

    Au fil des ans, notre modèle a montré sa robustesse malgré un environnement social, économique et électoral parfois dépressif. L’idée qui a germé au Sénat le 5 février 2000, en créant CIVICA, a été étendue à la constitution de « CIVICA » locales. Bientôt, nous l’espérons, celles-ci seront présentées avec succès durant le premier congrès mondial, au Portugal, en mai 2011.

    Le renouvellement, depuis 10 ans, de la confiance des élus locaux, des entreprises et des institutionnels qui nous soutiennent, est le gage de l’intérêt qu’ils attachent à nos actions, mais est également une très grande satisfaction pour CIVICA et ses nombreux bénévoles.

    Sans eux rien ne serait possible : nous les en remercions.

    C’est dans ce contexte de dynamique positive que nous voulons aussi écrire de nouvelles pages pour notre organisation.

     En effet, afin de décentraliser les actions et de donner la parole aux plus près des 3500 élus locaux d’origine Portugaise en France, nous vous proposons de participer à la création de votre propre organisation régionale créant ainsi un réseau solidaire unique en France.

     L’édition de cette brochure fait la « part belle » au Tourisme du Portugal et tout comme nous, ce dernier souhaite faire connaître le Portugal comme destination proposée par nos Communes et Mairies à nos administrés.

     Je compte donc sur vous pour un regard attentif au message du Président, Luis Patrão, afin de faire découvrir au plus grand nombre, le Portugal.

     Avec la période festive qui s’ouvre à nous et attendant de vous relire, je vous souhaite à toutes et à tous de bonnes fêtes et une très bonne année 2011.

     Paulo Marques
    Président-Fondateur


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  • A associação Cívica dos autarcas portugueses e luso-descendentes de França, acaba de editar a revista Cívica com informação e promoção turística sobre Portugal.
    São 5.000 os
    envios que a Cívica manda para os autarcas de origem portuguesa em França e decisores autárquicos. “Com mais de 3.500 autarcas de origem Portuguesa em França e mais de 10.000 funcionários de Câmaras Municipais Francesas, também com origens portuguesas, a Associação de Autarcas de Origem Portuguesa acredita que o mês de dezembro é a época certa para mobilizar os  autarcas de origem portuguesa em França para propor Portugal como destino turístico dos munícipes franceses” explica um comunicado assinado pelo Presidente da associação, Paulo Marques.
    Paulo Marques explica que em dezembro não há apenas a quadra natalícia, mas é sobretudo altura para a preparação final dos orçamentos camarários para 2011” e por isso “justifica-se o envio maciço da brochura da cívica realçando um largo destaque ao turismo de Portugal, parceiro maioritário, e uma parte com informações pragmáticas e práticas para os autarcas de origem portuguesa em França”. Foi em 2004 que a Cívica decidiu participar na divulgação de Portugal como destino turístico junto das Mairies francesas, na altura aproveitando o Euro 2004. “Mesmo se inicialmente as parcerias institucionais se aproximavam do zero e os meios promocionais para uma operação muito original não tinha eco em Portugal, a Cívica não desistiu, contribuindo assim para o aumento de turistas vindos de França” explica Paulo Marques.
    “As contas são simples.
    Quem decide dos destinos das viagens organizadas pelas Câmaras municipais francesas são os autarcas. Depois da escolha do destino é feito o concurso para as agências de viagens. O nosso objetivo é de solicitar os autarcas de origem portuguesa para que Portugal seja o destino escolhido para essas viagens. Com mais de 3.500 autarcas é simples compreender o que Portugal pode ganhar em termos turísticos” diz por seu lado Romeu de Amorim, de Saint Maur-des-Fossés.
    “Enquanto a promoção turística de todos os países têm suportes similares entre eles, a concorrência cada vez mais feroz obriga os países a uma maior eficácia e serem originais para atraírem um maior número. Será essencial presenciar o mercado autárquico de origem Portuguesa na diáspora e não será através de viagens promocionais para luso-eleitos, que já conhecem Portugal, que conseguiremos aumentar o número de turistas vindos das autarquias francesas” continua Paulo Marques, Presidente da Cívica. “O ano 2011 é crucial para esta mobilização. A Cívica está a finalizar as suas delegações em toda a França permitindo mais aproximação entre os autarcas de origem portuguesa e as suas realidades. Será em maio, durante o Congresso de autarcas portugueses e de origem portuguesa no mundo, iniciativa organizada pela ANAFRE e pela Cívica, que iremos oficializar este trabalho” comenta Paulo Marques que também é Conselheiro das Comunidades Portuguesas e Presidente da Comissão da Participação Cívica e Politica do CCP. 
    “Peço finalmente mais pragmatismo 
    e mais sensibilidade na coisa pública”. Paulo Marques defende que, para 2011, o Secretário de Estado do Turismo e o Ministro da Economia “deviam sentar-se à mesa com as organizações de autarcas de origem portuguesa no mundo e congregar esforços no sentido de uma intervenção promocional externa que aproveite com eficácia esta originalidade única”. 
    Julieta Araujo, Paulo Paixão, Romeu Amorim e Cristela de Oliveira.


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  • Assunto :  visitas de estudo ANAFRE -  Data: 07 e 08 de Outubro de 2010.
    Local :      distrito Seine et Marne île de France (Grande Paris)

     Agenda visitas

    Dia 07 outubro.

    12h30 – Chegada a Charles de Gaulle/Orly da delegação ANAFRE.

    13h00 – Almoço.

    14h30 – Visita Communauté d’Agglomérations MELUN VAL DE SEINE.

    16h30 – Fim da visita.

    18h00 – Hôtel.

    19h30 – Almoço oferecido pela CIVICA restaurante CESENA (Guermantes)

     Dia 08 outubro.

    09h15 – Saida do Hôtel.

    10h00 – Encontro Communauté d’Agglomération MARNE et GONDOIRE.

    12h30 – Almoço-Buffet oferecido pela Marne et Gondoire.

    14h30 – Encontro com a Communauté d’Agglomération PAYS de MEAUX

    16h30 – Fim da visita.

    18h00 – Hôtel.

    20h00 – Jantar a combinar.

    Programme visites

    Le 07 octobre.

    12h30 – arrivée à Charles de Gaulle/Orly délégation ANAFRE.

    13h00 – déjeuner.

    14h30 – Visite Communauté d’Agglomération MELUN VAL DE SEINE.

    16h30 – Fim de la visite.

    18h00 – Hôtel.

    19h30 – dîner offert par CIVICA restaurant CESENA à Guermantes.

     

    Le 08 octobre.

    09h15 – Sortie de l’Hôtel.

    10h00 – Rencontre Communauté d’Agglomération MARNE et GONDOIRE.

    12h30 – Déjeuner-Buffet offert par Marne et Gondoire.

    14h30 – Rencontre Communauté d’Agglomération PAYS de MEAUX

    16h30 – Fim de la visite d’étude.

    18h00 – Hôtel.


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  • Paris, França 14/12/2010 09:33 (LUSA)
    Temas: Economia, Negócios e Finanças, Turismo, Sociedade, emigrantes

        Paris, 13 dez (Lusa) – As autarquias francesas enviaram cerca de 30 mil turistas a Portugal no último ano, afirmou hoje em Paris à Agência Lusa o responsável da associação Civica.
    “Pensamos ter enviado uns 30 000 franceses através das nossas autarquias”, afirmou Paulo Marques, presidente da Civica, associação de autarcas de origem portuguesa em França.
    Paulo Marques salientou que a Civica lançou nas últimas semanas de 2010 uma campanha de sensibilização das autarquias para que escolham Portugal como destino turístico.
    “Algumas autarquias francesas enviaram mais de 200 pessoas em viagem a Portugal, incluindo viagens de reformados, excursões escolares, de clubes desportivos e centros de lazer”, acrescentou o responsável da Civica.
    O número de visitantes franceses “pode aumentar ainda mais”, explicou Paulo Marques, recordando que a campanha de sensibilização da Civica junto de autarcas de origem portuguesa acontece numa altura em que se preparam os orçamentos da administração local francesa do próximo ano.
    Um inquérito feito pela Civica a 250 autarcas, destinado a identificar o potencial destas iniciativas, concluiu que 20 por cento das câmaras municipais enviaram turistas para Portugal em 2009.
    No entanto, 78 por cento dos autarcas de origem portuguesa em França admite nunca ter escolhido Portugal como destino de viagens co-financiadas pelas câmaras.
    PRM.


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  • Lisboa, 18 nov (lusa) – Uma campanha de apelo ao recenseamento eleitoral, em curso, e outra de incitação ao voto são algumas das ações através das quais o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) está a incentivar os emigrantes a participar nas eleições presidenciais.

    “A nova lei [Eleitoral do Presidente da República] alarga o universo dos eleitores e permite a muitos jovens que não estavam inscritos inscreverem-se e votarem”, recordou hoje em declarações à Agência Lusa, Paulo Marques, da Comissão da Participação Cívica e Política do CCP.

    Uma campanha a passar nos órgãos de comunicação social (OCS) locais e alguns nacionais apela aos portugueses residentes em qualquer país estrangeiro, “desde a África do Sul, à Europa, Macau ou Venezuela, que para votar têm de estar inscritos, o que podem fazer até 60 dias antes das eleições”, marcadas para 23 de janeiro de 2011.

    “Quem já está inscrito, não precisa inscrever-se novamente”, referiu Paulo Marques, que louvou o envolvimento nesta campanha, além dos OCS, dos 70 conselheiros nas respetivas comunidades de que fazem parte com ações muito localizadas, “próximas das comunidades”.

    Depois da campanha para o recenseamento, arranca no dia 24 de novembro “uma campanha também mundial de incitação ao voto”, adiantou Paulo Marques.

    Reconhecendo que a distância do local de residência em relação ao local de voto [os consulados] é uma “grande dificuldade”, Paulo Marques apela à responsabilidade que cabe a cada cidadão eleitor, dizendo que sem isso “não há campanha, por mais forte que seja, que resulte”.

    O voto para a eleição do Presidente da República é presencial, enquanto nas legislativas os emigrantes votam por correspondência.

    As campanhas foram lançadas pelo CCP (órgão de consulta do Governo em matéria de emigração) e pela a Associação CIVICA, organização que reúne todos os luso-descendentes eleitos em França, com o apoio da Comissão Nacional de Eleições e a Secretaria de Estado das Comunidades.

    Recorde-se que o Parlamento aprovou, no início de novembro, a alteração à Lei Eleitoral do Presidente da República, que alarga o universo eleitoral dos eleitores emigrantes que podem votar no Presidente da República.

    Foram eliminados os artigos que impediam de votar os portugueses residentes na Europa há mais de 15 anos e há mais de dez anos nos países extra europeus, bem como os que tinham dupla cidadania.

    ANP.


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