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  • Assunto: visitas de estudo ANAFRE -  Data: 07 e 08 de Outubro de 2010.

    Local: distrito Seine et Marne île de France (Grande Paris)

     

    Agenda visitas

    Dia 07 outubro.

    12h30 – Chegada a Charles de Gaulle/Orly da delegação ANAFRE.

    13h00 – Almoço.

    14h30 – Visita Communauté d’Agglomérations MELUN VAL DE SEINE.

    16h30 – Fim da visita.

    18h00 – Hôtel.

    19h30 – Almoço oferecido pela CIVICA restaurante CESENA (Guermantes)

     

    Dia 08 outubro.

    09h15 – Saida do Hôtel.

    10h00 – Encontro Communauté d’Agglomération MARNE et GONDOIRE.

    12h30 – Almoço-Buffet oferecido pela Marne et Gondoire.

    14h30 – Encontro com a Communauté d’Agglomération PAYS de MEAUX

    16h30 – Fim da visita.

    18h00 – Hôtel.

    20h00 – Jantar a combinar.

     

    Programme visites

    Le 07 octobre.

    12h30 – arrivée à Charles de Gaulle/Orly délégation ANAFRE.

    13h00 – déjeuner.

    14h30 – Visite Communauté d’Agglomération MELUN VAL DE SEINE.

    16h30 – Fim de la visite.

    18h00 – Hôtel.

    19h30 – dîner offert par CIVICA restaurant CESENA à Guermantes.

     

    Le 08 octobre.

    09h15 – Sortie de l’Hôtel.

    10h00 – Rencontre Communauté d’Agglomération MARNE et GONDOIRE.

    12h30 – Déjeuner-Buffet offert par Marne et Gondoire.

    14h30 – Rencontre Communauté d’Agglomération PAYS de MEAUX

    16h30 – Fim de la visite d’étude.

    18h00 – Hôtel.

     

    Contacto – CIVICA, Paulo Marques 06 20 02 94 47


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  • *** serviço áudio disponível em www.lusa.pt ***

    Lisboa, 06 fev (Lusa) - O presidente da Associação de Autarcas de Origem Portuguesa em França (CIVICA)considera que o debate sobre a identidade nacional faz "todo o sentido" e vai permitir aos lusodescendentes apresentar a sua realidade e especificidade enquanto nacionais daquele país.

    Apesar de reconhecer que o debate sobre a identidade nacional em França, lançado em outubro do ano passado pelo partido de direita UMP liderado por Nicolas Sarkozy, "não é de todo consensual" na sociedade francesa e no seio da própria associação que lidera, Paulo Marques acredita que o "debate tem de ser realizado".

    "A realização deste debate faz todo o sentido. Vai permitir que os franceses de segunda ou terceira geração contribuam com as suas diversas realidades e especificidades para a discussão" sobre o que significa ser francês, afirmou à agência Lusa o presidente da Associação de Autarcas de Origem Portuguesa em França .

    No entender de Paulo Marques, apesar de a iniciativa visar sobretudo discutir a integração e visão dos franceses de origem da África do norte, o debate vai "também permitir aos lusodescendentes apresentar a sua realidade e especificidade enquanto nacionais do país".

    Apesar de a "especificidade dos filhos de portugueses ser já reconhecida em França" e os lusodescendentes estarem "plenamente inseridos na sociedade francesa", o responsável salientou a importância da contribuição de todos.

    "Quisemos aparecer neste debate por seremos também uma minoria real e de intervenção em Franca, para podermos divulgar a nossa realidade e o nosso contributo para entidade francesa", disse.

    Nesse sentido, Paulo Marques explicou que a Associação e os mais de 3.500 autarcas de origem portuguesa participaram em diversos debates públicos sobre o tema - organizados nos 96 distritos franceses - para "darem voz a realidade portuguesa em França" e mostrar às pessoas que "não há incompatibilidade entre ser francês e ao mesmo tempo português.

    "Temos uma especificidade clara: somos franceses e vivemos de acordo com os direitos e deveres da República francesa numa sociedade que acolheu os nossos pais. Mas a nossa realidade e identidade francesa não pode abdicar do fato que também somos portugueses", salientou.

    Mais de 60 por cento dos franceses inquiridos numa recente sondagem feita pela Obea-InfraForeces para vários meios de comunicação daquele país considera que o debate sobre a identidade nacional "não é construtivo" e 53 por cento pensa que tudo não passa de uma manobra eleitoral por parte do partido de direita UMP, no poder.

    Em outubro, altura em que o Governo quis iniciar a discussão sobre "O que é ser francês?", 53 por cento dos franceses interrogados considerou que o debate era "importante".

    SK.

    *** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***


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  • Alexandre Chapron
    Resp. des JA du 10ème ardt
    Thomas Zlowodzki
    Resp. des JA du 11ème ardt
    Anne Boring, Alexandre Bouchy
    Resp. des JA du 12ème ardt
    Céline Petit, Julien Bétourné
    Resp. des JA du 20ème ardt

    Vous invitent à parler de l’Europe et de la présidence française de l’Union Européenne avec :

    Paulo MARQUES
    - Membre directoire PSD Paris/France (Parti Social Démocrate)
    - Président de CIVICA (Association des Elus d'Origine Portugaise en France)
    - Conseiller Municipal Aulnay-sous-Bois (1995-2008)


    Alexandre Bouchy et Laurence Thouin
    Délégués départementaux des Jeunes Actifs de Paris


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  • La Conférence de Rabat sur les conseils et institutions de l'émigration, tenue les 3 et 4 mars à Rabat, a décidé de créer un comité de liaison provisoire chargé de donner suite à ses travaux, d'organiser les échanges entre les conseils des pays participants et d'élargir le rayon d'action, afin de poursuivre l'amorce de réflexion collective sur le phénomène migratoire, lit-on dans la Déclaration finale sanctionnant les travaux de la conférence.
    Le secrétariat de ce Comité, chargé de préparer les prochaines initiatives entre les conseils et institutions de l'émigration, est confié au Conseil de la Communauté marocaine à l'étranger (CCME). Outre le CCME, le Comité est également composé du Conseil général de la communauté espagnole de l'extérieur, du Haut conseil des Maliens de l'extérieur, du Conseil des Communautés Portugaises, représenté par l'aulnaysien Paulo Marques,  et du ministère pour les Equatoriens et Equatoriennes migrants.

    Les phénomènes migratoires se globalisent et génèrent des problématiques au niveau mondial, interpellant de plus en plus d'Etats qui deviennent, à la fois, émetteurs, récepteurs et lieux de transit plus ou moins durable des migrants, souligne le document, relevant que l'intégration des migrants dans les pays d'accueil et la préservation de leur identité et de leurs liens avec leur pays d'origine engendre quelques malentendus voire quelques tensions, appelant des solutions négociées, dans le respect du droit international.

    La Conférence de Rabat a de même fait remarquer que «les phénomènes migratoires constituent un puissant levier de compréhension mutuelle, de respect réciproque et d'échange culturel enrichissant entre les peuples», notant que la réflexion collective au plan international sur les problématiques générées par ce phénomène contribuera à la mise en place des politiques concertées et pertinentes dans l'intérêt des pays concernés par le phénomène migratoire.

    C'est à ce titre que la conférence de Rabat a permis de prendre la mesure de la diversité, du caractère évolutif des politiques publiques, des modalités de participation politique et de la nature des conseils des communautés émigrées, en fonction des traditions nationales propres à chaque Etat.

    Elle a également permis de mesurer des contraintes et dynamiques historiques à l'œuvre, particulièrement l'intensité et la pérennité des liens culturels entre populations émigrées et pays d'origine.

    La déclaration finale fait aussi savoir que la diversité institutionnelle et politique offre une riche source de réflexion, de recherche scientifique comparée et d'inspiration pour les acteurs des communautés émigrées et des pouvoirs publics, précisant que de nombreuses pratiques et pistes de réflexion adaptables au contexte de chaque Etat ont été mises en lumière.

    La Première conférence internationale des conseils et institutions de l'émigration, organisée sous le Haut patronage de S.M. le Roi Mohammed VI, a offert l'opportunité d'examiner les problématiques générales des migrations ainsi que les expériences concrètes des pays participants en matière de politique publique envers les émigrés. Plusieurs interventions ont traité des modalités de participation politique au sein des pays d'origine et des institutions consultatives des populations émigrées.

    Initiée par le Conseil de la Communauté marocaine à l'étranger, la Conférence a vu la participation de responsables de conseils de l'émigration et de directeurs des administrations centrales de plusieurs pays d'Europe, d'Afrique, d'Amérique et du monde arabe.

    La cérémonie d'ouverture de cette rencontre internationale a été marquée par un message adressé par S.M. le Roi aux participants et dont lecture a été donnée par Mohamed Moatassim, Conseiller du Souverai

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  • Comunicado<o:p></o:p>

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    PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE CONSELHOS OU DE INSTITUIÇÕES NACIONAIS DEDICADAS POR DIFERENTES PAÍSES DO MUNDO ÀS SUAS POPULAÇÕES EMIGRADAS.<o:p></o:p>

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    O CCME organiza o primeiro encontro Mundial de Assembleias do Estrangeiro em Rabbat, MARROCOS, dias 3 e 4 de Março de 2009.<o:p></o:p>

    <o:p> </o:p>

    Portugal estÁ representado pelo Presidente da Comissão da Participação Civica e Politica do Conselho das Comunidades Portuguesas, Assembleia dos Portugueses Residentes no Estrangeiro, Paulo Marques.<o:p></o:p>

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    Paulo Marques intervém num painel intitulado  « o exemplo da participação democrÁtica da diÁspora portuguesA ».<o:p></o:p>

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    « Este primeiro encontro organizado pelo Conselho Marroquino vai permitir trocar impressões sobre a participação democrÁtica dos expatriados e responder À consulta do Rei de MarRocos sobre a modificação da Constituição Marroquina e o modo de participação dos marRoquinos residentes no exterior » Diz o tambÉm presidente da Associação de Autarcas em França.<o:p></o:p>

    <o:p> </o:p>

    « Esta conferência tem por objectivo <st1:personname productid="EM PRIMEIRO OFERECER AOS" w:st="on">em primeiro  oferecer aos</st1:personname> participantes a ocasião de debater sobre a experência internacional das instituições convidadas, <st1:personname productid="EM SEGUNDO TRABALHAR SOBRE" w:st="on">em segundo trabalhar sobre</st1:personname> as diferentes modalidades da Participação politica dos emigrantes no seu paÍs de origem. A recente lei dos votos não promulgada pelo Presidente da Republica estArÁ na anÁlise central da facilitação aos processos democrÁticos ».<o:p></o:p>

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     Paris, ao 25 de Fevereiro de 2009<o:p></o:p>


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  • Les rencontres sur l'espace des élus d'origine Portugaise


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  • Forum Civica, La Rochelle les 4, 5 et 6 Septembre 08 (FCE)


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  • Journées civiques Européennes, La Rochelle les 4, 5 et 6 Septembre 08

    La Presse Portugaise

    Radio Alfa : reportage les 3, 4 et 5 septembre
    LusoJornal : information de la présence Portugaise (05/09/08)
    CLPtv : Journal 19h30 du 7 septembre 2008
    FR3 19/20


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  • Remise de la décoration à l'ambassade de France
    Vendredi 4 Janvier 2008

    [Photo : Carlos Gonçalves et Paulo Marques]


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  • Campagne d'inscription sur les listes électorales
    Octobre, Novembre et décembre
    Presse écrite, Radio, TV, Internet, tractes et affiches
    Conselho das Comunidades Portuguesas


          Campagne TV
                           Campagne TV - Homem
                           Campagne TV - Femme


    Les médias qui jouent le jeu
    RTPi, CLPtv, Radio Alfa, Luso Jornal, Luso Press News, LusoMag TV, Portugal Sempre, RDPi, Brochure CIVICA,
    Ma bibliothèque parle Portugais
    Création section Portugais dans 50 bibliothèques municipales en France
    Encours de création visuel - début de l'opération vers le 15 Décembre 2007
    Partenaire : Fondation Calouste Gulbenkian
    Partenaire : Câmara Municipal de Cascais
    Société de transport : MRTI France/Portugal
    Banque partenaire : Banco BPN
    Assurance partenaire : Fidelidade Mundial
    Apoio : Chambre du Commerce et de l'Industrie Franco Portugaise
    Média : RTPi et CLPtv

    Villes : Aulnay-sous-bois, Pontault Combault, Le Raincy, Dammarie les Lys, Joinville le Pont, Montreault sur Yonne, Paris, Le Cannet, Saint étienne, Bordeaux, Chaligny, Bussy Saint Georges, Ormesson sur Marne, Strasbourg, Lille, Lyon, Pau, Bayonne, Corbeil Essonne, Brunoy, Chaville, Sevres, Monaco, Nice, Marseille, Orleans, Tours, Rouen, Nanterre, Argenteuil, Cergy-Pontoise,

    Estatuto do autarca e eleito local em França
    publication d'un 64 pages 
    Informations aux élus locaux et futurs candidats aux élections municipales de Mars 2008.
    Parution le 20 octobre 2007.
    Edito du Président de la République du Portugal, Prof. Cavaco Silva.

             Brochure 2008         
    Distribution brochure "Portugal un monde à découvrir..."

    Forum CIVICA - hiver
    PARIS - Porte de Versailles  Novembre 2008
    Salon AMIF - Association des Maires de France

    Rencontre d'Elus Portugais en France
    Organisation de l'Ambassade du Portugal en France


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  • Manifestation Paris contre la fermeture des consulats Portugais en France

    Président de CIVICA s'est réuni à Tours, Orléans, Versailles, Nogent sur Marne et Paris


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  • Manifestação em Paris contra o encerramento dos Consulados em França

    Manifestation contre la fermeture des consulats Portugais en France


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  • Convite do Presidente Português Prof. Cavaco Silva
    assistir aos festejos de dia 10 de Junho em Portugal, Porto.

    Invitation du Président de la république Portugaise, Monsieur Cavaco Silva
    commémoration fête nationale Portugaise à Porto.


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  • Convite do Presidente Francês Jacques Chirac
    para a CIVICA assistir aos festejos do dia nacional
    14 de Julho 2007.


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  • Paulo Marques no palacio da Presidencia, com Assesor do Presidente Cavaco Silva e colaboradoras, Adjunto do Secretario de Estado das Comunidades e adjunta do Secretario de Estado da Juventude e Desporto.


    Porqué esta nova campanha nacional que visa incitar os cidadãos Portugueses a inscreverem-se nas listas eleitorais Francesas? <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p>

    <o:p> </o:p>

    Paulo Marques : Como fazer viver a democracia, tal é a pergunta que se põe hoje. Ora, esta gasta-se apenas se não a utilisamos. O nosso objectivo, é fazer entender que a democracia descansa sobre o princípio: "um homem, uma voz". Quanto à mensagem, não desejamos centrar-la somente num sentimento de culpabilidade, nem sobre o colectivo em detrimento do indivíduo. <o:p></o:p>

    Em resumo, dizemos: "tem o direito de não votar mas, se é o caso, deixa outro decidir para você". Vamos aproveitar a experiencia de Portugueses para contarem o seu acto eleitoral.<o:p></o:p>

    A inscrição sobre as listas eleitorais é vivida hoje, pelos Portugueses e Franceses, como um constrangimento administrativo. O problema focaliza-se sobre a deslocação a Mairie (camara), insistimos no facto que a inscrição não é mais do que uma modalidade do voto a vir.<o:p></o:p>

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    A campanha dirige-se um público em especial? <o:p></o:p>

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    P-M.: Não ha realmente um público prioritário. No entanto desde 1997 os filhos dos Portugueses nascidos em França, tal como os outros jovens franceses, aos 18 anos fazem a sua inscrição eleitoral ao mesmo tempo que a sua inscrição obrigatoria de participação ao dia civica.
    E primordial que a campanha seja tida para legítima pelo conjunto da população. <o:p></o:p>

    Os adultos, sem nacionalidade Francesa, inscrevem-se nas listas eleitorais após uma discussão com os jovens ja inscritos ou atravez dos amigos ja inscritos. Esses jovens Luso-franceses, que utilizam o direito voto tambem para afirmar a sua dupla pertença, desempenham muito frequentemente junto dos pais um papel de prospecção e mobilizador. <o:p></o:p>

    E de facto, é essencial uma grande mobilização de inscrição nos cadernos eleitorais por parte dos pais permitindo uma forte visibilidade. Os portugueses são inscritos em cadernos diferentes, o que permite ver a reacção a uma tal campanha e aumentar a participação dos portugueses nas eleições municipais de 2008.<o:p></o:p>

    <o:p> </o:p>

    Que vai consistir a campanha nacional? <o:p></o:p>

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    P-M.: Cartazes e folhetos, spotes televisivos e rádios declinados em redor do slogan: "não deixam ninguém decidir por vocês"... Associações locais vão igualmente divulgar a iniciativa no terreno e criar debates. Além disso, nós preparamos acções no terreno todo o mês de Dezembro. As próximas eleições representam um desafio essencial para a França. Mas mais importante ainda, é a visibilidade participativa da nossa comunidade com uma campanha expecifica. E claro que verifica-se que não ha vontade politica em informar do direito de voto por parte dos partidos politicos… Vai ser o momento para inverter a falta de informação e contribuir no aumento d’inscritos portugueses nas listas eleitorais (56000 inscritos em 2005)<o:p></o:p>

    <o:p> </o:p><o:p> </o:p>

    Que mensagem querem fazer passar a este respeito? <o:p></o:p>

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    P-M.: Estes votos, que realizar-se-ão em 2007 para as eleições do Presidente da República, dos deputados e Senadores e  em 2008 para as autarticas, onde os Portugueses vão poder candidatar se e serem candidatos, são primordiais porque vão determinar a politica da  França dos próximos anos, dando as chaves dos poderes executivos e legislativos aos homens e as mulheres que governar-nos -ão até 2012 e 2013. ora, para participar nestas eleições, é necessário inscrever-se, ou pelo menos verificar a sua inscrição!

     

    Campanha organizada pelo Conselho das comunidades Portuguesas e a Associação CIVICA - Ultimo trimestre 2006.


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  • Paulo Marques, o autarca luso-francês de Aulnay-sous-Bois, subúrbio de Paris, está desde ontem no Porto, para participar ao lado do Presidente da República nas comemorações do 10 de Junho. Na mala, traz um pedido que Portugal dê mais atenção e apoio financeiro ao ensino da língua portuguesa em França e nas restantes comunidades.
    "Penso que há vontade de abertura de Portugal ao exterior", afirmou ao JN, ao explicar o motivo do convite que lhe endereçou Cavaco Silva. "Portugal não pode ficar fechado, sem ligação às suas comunidades. São cinco milhões de portugueses fora de Portugal".

    Para este luso-descendente, fundador da associação Cívica, ainda persiste em Portugal um "fechamento" sobre si próprio, apesar da diáspora. Os portugueses, defende, têm de abandonar a visão "antiquada" dos "imigrantes". "Quando venho cá a Portugal sou 'o emigrante'. Mas isso não é verdade porque nasci em França. Sou francês em França, sou português em Portugal e sou europeu. O nosso papel vai ser afirmar esta realidade. Podemos ter uma 'dupla cidadania' e viver plenamente esta realidade. A mundialização é real".

    Paulo Marques "Quando venho cá,
     sou 'o emigrante', mas nasci lá"

    Para ver o artigo, clique aqui :    Jornal Noticias 

     

     


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  • Autarcas de origem portuguesa encontram-se a 25 de Junho em Aulnay-sous-Bois

    2006-04-24 12:03:48

    Aulnay sous Bois - A associação «Cívica» está a preparar o 4/o Encontro de Autarcas de Origem Portuguesa que vai ter lugar na cidade francesa de Aulnay-sous-Bois, no próximo dia 25 de Junho.
    «Pretendemos que seja uma iniciativa federadora de interesses e vontades da nossa comunidade, que permita uma sua maior implicação na vida política tanto em França como em Portugal», refere em nota à imprensa o presidente da «Cívica», o luso-descendente Paulo Marques.

    A associação promoveu já duas reuniões que permitiram definir um conjunto de objectivos para o encontro de Junho.

    Assim, em debate estarão temas como o papel que a comunidade portuguesa em França vai assumir no período eleitoral que se aproxima 2006-2008 (presidenciais, legislativas e municipais), as suas reivindicações específicas e a forma como se poderá aumentar o nível da participação.
    Em cima da mesa estarão ainda questões como o actual peso político da comunidade lusa ou a forma como a classe política francesa vê a participação desta. Será também apresentação a campanha de inscrições eleitorais iniciada em Dezembro de 2005.

    «Este Encontro tem como principal objectivo avaliar o nível de intervenção cívica da nossa comunidade e congregar esforços e sinergias, independentemente das convicções políticas de cada cidadão, no sentido de ganhar espaço no mundo político francês», adianta a organização no mesmo documento.
    Para esta iniciativa serão convidados parlamentares portugueses e franceses, autoridades diplomáticas e consulares portuguesas, membros do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) e dirigentes associativos, para além dos autarcas de origem portuguesa da Região Ile de France.

    A «Cívica» foi criada em 2000 por iniciativa de Paulo Marques, vereador em França desde 1989, que pretendia, desta forma, «dinamizar a intervenção lusa na participação cívica» nos países de residência.

    (c) PNN Portuguese News Network

     


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  • O português Paulo Marques, vereador em Aulnay-sous-Bois, arredores de Paris e um dos locais mais atingidos pelos confrontos, está terça-feira em Lisboa para analisar com as autoridades nacionais a activação da célula de crise nos consulados em França.
    "Vou estar no Ministério dos Negócios Estrangeiros para saber porque foram activadas estas células de crise para acolher portugueses que estão com problemas", explicou o vereador à Agência Lusa.
    Para Paulo Marques, essa foi uma medida "que não se justificava porque as autoridades francesas já estão a trabalhar no terreno e, no caso de Aulnay-sous-Bois, a célula de crise da câmara municipal tem acompanhamento para a população".
    "Além disso, os 220 portugueses ou luso-descendentes eleitos em França começam a ser encarados pelas autoridades como se a activação dessas células tivesse partido deles. Como se fossem eles que se sentissem inseguros e precisassem de Portugal para ter um auxílio especial", disse.
    Paulo Marques considera que os "luso-descendentes já têm dificuldades em mostrar o seu potencial e este incidente vem ainda colocar dúvidas aos autarcas".
    O vereador português disse também que "as divulgadas células de crise não estão a funcionar porque alguns portugueses telefonaram para os consulados durante o fim-de-semana e ninguém atendeu".
    Paulo Marques reafirmou ainda que "não tem conhecimentos de portugueses envolvidos nos confrontos em Aulnay-sous-Bois", mas diz que alguns sofreram danos materiais.
    "O dono de uma empresa de transportes ficou com três camiões incendiados", indicou.
    Na passada quinta-feira, o Ministério dos Negócios Estrangeiros activou as células de crise em vários consulados portugueses da região parisiense para dar protecção aos portugueses que se sentissem inseguros pelos incidentes em Franca que se prolongam há 11 dias.
    Contactados pela Lusa, os ministérios do Interior e dos Negócios Estrangeiros franceses disseram não ter qualquer comentário a fazer à medida anunciada pelo MNE português.
    Essa medida foi criticada na altura por vários portugueses residentes perto de Paris, que consideraram que essa atitude revelou "desconhecimento do que se passa no terreno" e que pode criar um "clima de medo" entre os emigrantes.
    Mais de 1.400 viaturas foram incendiadas na décima primeira noite consecutiva de tumultos, iniciados nos arredores de Paris a 27 de Outubro e que, entretanto, se estenderam a zonas urbanas de todo o território francês.
    Segundo um balanço definitivo da polícia francesa, na última noite, além de o número de veículos incendiados ter atingido o recorde de 1.408, foram efectuadas 395 detenções.
    Os distúrbios registados na última noite na região parisiense causaram 34 feridos ligeiros entre a polícia, anunciaram as autoridades.
    Os confrontos começaram a 27 de Outubro depois da morte de dois adolescentes filhos de pais imigrantes em Seine-Saint-Dennis, nos arredores norte da capital francesa.
    Agência LUSA
    2005-11-07 13:43:51
     



    O presidente do Conselho das Comunidades Portuguesas considera que o governo francês está a perder o controlo da situação de violência generalizada que grassa no norte de Paris há sete dias consecutivos.

    Em declarações à TSF, Carlos Pereira lembrou a condição degradada destes bairros na região de Seine-Saint-Denis e as enormes dificuldades em que as famílias vivem nesses locais.

    «Há uma taxa de desemprego muitíssimo elevada em cidades que foram feitas para que ninguém lá morasse. Lá existem torres onde estão muitas famílias muitas vezes sem trabalho, sem acesso ao ensino, sem transportes e nenhuma animação, onde nada se passa. Isso leva a uma situação explosiva», explicou.

    Carlos Pereira acrescentou ainda que em determinados destes locais a polícia não consegue entrar e que a vontade dos habitantes dessas regiões é apenas a de sair de lá.

    Este responsável confirmou que há portugueses neste tipo de bairros, mas sabe dizer se haverá jovens portugueses ou luso-descendentes envolvidos nestes confrontos.

    «Não conheço nenhum, porque é difícil estar a dizer se há ou não. Mas é natural que haja portugueses nestes confrontos. É provável que haja portugueses detidos, mas não se sabe, porque os luso-descendentes são franceses e portanto em qualquer anúncio são referenciados como franceses», disse.

    Carlos Pereira indicou ainda na generalidade dos casos por se tratar de pessoas muito jovens os seus nomes nem sequer são tornados públicos para «não prejudicar os jovens».

    Esta quinta-feira de madrugada verificaram-se diversos actos de violência em bairros a norte e leste de Paris, tendo-se mesmo registado tiros na região de La Courneuve.

    Houve veículos incendiados e mesmo a pilhagem de instalações da polícia em Aulnay-sous-Bois. Uma escola primária e um ginásio também foram incendiados.

    photo : rencontre avec le Maire d'Aulnay sous Bois, Gérard Gaudron et le député Portugais, Carlos Gonçalves à Aulnay sous Bois.

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  • "O gabinete de crise não serve para nada. O comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros portugueses não serve para nada. Nem as embaixadas, nem o Governo português se dignaram a conversar com os 220 vereadores da Câmara de Aulnay", contestou Paulo Marques, vereador da Cultura e do Desporto naquela edilidade, acrescentando que "as pessoas trancam-se completamente".

    Já do Ministério dos Negócios Estrangeiros a resposta foi conclusiva "Não temos implementadas medidas especiais porque estes incidentes não atacaram directa ou indirectamente os portugueses, depois de oito dias de violência", disse ao JN Carneiro Jacinto, assessor. Estamos em contacto com as Câmaras de lá e as embaixadas estão abertas se as pessoas precisarem. Portugal tem o seu maior dispositivo diplomático em França. Não queremos, de forma alguma, alarmar os portugueses". Recorde-se que há cinco mil portugueses em Aulnay.

    João Heitor, proprietário da livraria portuguesa "Lusophone", está no centro de Paris,longe das zonas mais problemáicas, mas igualmente apreensivo, e não apenas com o que se passa em França "Portugal deveria preocupar-se era com os problemas de integração que tem na Amadora e na Brandoa".

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