• Intervention de Paulo Marques lors des incidents de l'automne

    "O gabinete de crise não serve para nada. O comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros portugueses não serve para nada. Nem as embaixadas, nem o Governo português se dignaram a conversar com os 220 vereadores da Câmara de Aulnay", contestou Paulo Marques, vereador da Cultura e do Desporto naquela edilidade, acrescentando que "as pessoas trancam-se completamente".

    Já do Ministério dos Negócios Estrangeiros a resposta foi conclusiva "Não temos implementadas medidas especiais porque estes incidentes não atacaram directa ou indirectamente os portugueses, depois de oito dias de violência", disse ao JN Carneiro Jacinto, assessor. Estamos em contacto com as Câmaras de lá e as embaixadas estão abertas se as pessoas precisarem. Portugal tem o seu maior dispositivo diplomático em França. Não queremos, de forma alguma, alarmar os portugueses". Recorde-se que há cinco mil portugueses em Aulnay.

    João Heitor, proprietário da livraria portuguesa "Lusophone", está no centro de Paris,longe das zonas mais problemáicas, mas igualmente apreensivo, e não apenas com o que se passa em França "Portugal deveria preocupar-se era com os problemas de integração que tem na Amadora e na Brandoa".

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