-
Résultat second tour des législatives
Résultat du second tour des élections législatives
17 juin 2012.Candidats Luso-descendants - Candidatos lusodescendentes
Participation - Participação as 12h00 : 21,41% Premier tour 21,08%
Participation - Participação as 18h00 : 54,78 %
Participation - Participação as 20h00 : 56,00 % (prevision 19h55)
16h00 - 18h35 - 19h07 - 19h28 -20h00- 20h11 - 20h21 - 20h29 - 20h33 - 20h41 - 20h47 - 20h58 - 21h08 - 21h14 - 21h20 - 21h27 - 21h33 - 21h46 - 21h51 - 22h01 - 22h11 - 22h23 - 22h31 - 22h37 - 22h46 - 22h54 - 23h18 - 23h31
Os deputados de origem Portuguesa :
- Patrice Carvalho
- Christine Pires Beaune
- Carlos Da Silva
- Eduardo Rihan Cypel (Franco-Brasileiro - civica)
AISNE - Second tour
M. Xavier Bertrand (UMP) - 50,25 %
Mme. Anne Ferreira (PS) - 49,75 % - Não foi eleitaAube - Second tour
M. Nicolas Dhuicq (UMP) - 44,18 %
M. René Gaudot (PS) - 32,01 % -
M. Bruno Subtil (FN) - 23,08 % - Não foi EleitoLOIRE(42) - Second tour
Jean Louis Gagnaire (PS) - 59,93 %
Mme Alexandra CUSTODIO (UMP) - 40,07 % - não foi eleitaOISE(60) - Second tour
M. François Miche Gonnot (UMP) - 36,94 %
M. Patrice CARVALHO (FG) - 42,72 % Eleito
M. Michel Guiniot (FN) - 20,34PUY DE DOME (63) - Second tour
Mme Christine PIRES BEAUNE (PS) - 59,52 % Eleita
Lionel Muller (UMP) - 40,48 %Seine et Marne (77) Second tour
Eduardo Rihan Cypel (PS) - 52,77 % - Eleito
Chantal Brunel (UMP) - 47,23 %Essonne - Second tour
Manuel Valls (PS) - Eleito
Christela de Oliveira (UMP) - 34,42 % não foi eleitaHaute Garonne (31) - Second tour
François Imbert (PS) - 61,41 %
Grégoire Carneiro (UMP) - 38,59 % não foi eleitoOs deputados de origem Portuguesa :
- Patrice Carvalho
- Christine Pires Beaune
- Carlos Da Silva
- Eduardo Rihan Cypel (Franco-Brasileiro - civica)
França: oito candidatos com «costela portuguesa»
A participação da comunidade «é cada vez maior» e os partidos olham de outra forma para os portugueses
Há oito candidatos de origem portuguesa na segunda volta das eleições legislativas, segundo as contas da Associação Cívica, dos eleitos portugueses, lusofranceses e europeus em França.
Os quatro com mais hipóteses são Christine Pires Beaune, do PS, que conseguiu 38,8 por cento dos votos na primeira volta, o comunista Patrice Carvalho, que já foi deputado em 1997, Sophie Cerqueira, também socialista, e ainda o vencedor do círculo de Corbeil-Essones, que será sempre um luso-descendente: ou Cristela de Oliveira da UMP, ou Carlos da Silva do PS, que não é candidato mas é o substituto do ministro Manuel Valls. Mais longe da eleição estão Alexandra Custódio, da UMP, Gégoire Carneiro, do mesmo partido, e Bruno Subtil, da Frente Nacional.
Todos eles passaram «quase toda a vida como franceses», mas «a maioria ainda tem uma costela portuguesa», constatou o presidente da Cívica ao tvi24.pt, sem querer adiantar prognósticos para domingo: «Tudo vai depender da mobilização dos eleitores e da abstenção.»
Segundo Paulo Marques, os oito luso-descendentes «fizeram campanha como qualquer candidato, mas com a mais valia de falarem para a comunidade portuguesa e apelarem ao voto desta».
Na primeira volta, seriam «mais de 60» os candidatos à Assembleia Nacional de origem portuguesa. «Em 2007 eram 32, por isso duplicaram», resumiu o presidente da Cívica.
Desde que os jovens nascidos em França começaram a ser inscritos automaticamente nos cadernos eleitorais, «a participação da comunidade portuguesa é cada vez maior». «Os partidos olham de maneira diferente para nós», afirmou Paulo Marques, apontando que a média de cidadãos com origem portuguesa nos círculos eleitorais franceses é «de cinco a dez por cento».
No entanto, a associação lamenta que «a primeira geração» de emigrantes, que não tem nacionalidade francesa, ainda não vote nas legislativas. «Eles já podem inscrever-se nos cadernos, mas as campanhas são pouco divulgadas», lamentou Paulo Marques.
A Cívica congratula-se com o aumento de políticos com origens em Portugal, exemplificando que, «em 1995, havia só uma dezena de autarcas» nesta situação e que agora «são mais de três mil». Ainda assim, critica que os sucessivos governos franceses não tenham um ministro luso-descendente
-
Commentaires