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Paulo Marques membro CCP eleito não Concorda com nomeações.
O Presidente Paulo Marques é Concelheiro Eleito no CCP.
Trabalhos do plenario do CCP na Assembleia da Républica PortuguesaLisboa - O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, uma proposta de lei que revê as competências, composição, modo de organização e funcionamento do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) e impõe que um terço dos membros eleitos seja de sexo diferente do maioritário.«As listas propostas à eleição para o Conselho das Comunidades Portuguesas devem garantir, na indicação de candidatos efectivos e suplentes que, pelo menos, um terço dos eleitos seja de sexo diferente», lê-se na proposta do Executivo.
Relativamente à composição do Conselho Permanente do CCP também se prevê que «dos cinco membros eleitos pelo plenário, pelo menos um terço deve ser de sexo diferente».
Propõe-se ainda que o CCP seja composto por membros eleitos e designados, num total de 73, sendo que os membros eleitos são 63 e os restantes dez são representantes dos conselhos das comunidades açorianas e madeirenses, dos luso-eleitos nos países de acolhimento e do movimento associativo português no estrangeiro.
A proposta, a submeter à aprovação da Assembleia da República, actualiza igualmente o processo eleitoral para o órgão de consulta do Governo em matéria de emigração, as regras relativas aos mandatos dos seus membros e o respectivo estatuto.
É também proposto um «estatuto dos conselheiros», definindo-se assim «um conjunto de deveres, direitos e incompatibilidades, através dos quais se pretende atribuir aos membros do Conselho maior dignidade, responsabilidade e responsabilização, garantindo-se, por outro lado, o dever de cooperação das entidades públicas portuguesas para com os conselheiros».
Por último, pretende-se criar o Conselho da Juventude das Comunidades, órgão representativo da juventude que tem como competências pronunciar-se e emitir pareceres sobre as questões relativas à política de juventude para as comunidades portuguesas e sobre a participação cívica e integração social e económica dos jovens emigrantes e luso-descendentes nos países de acolhimento.
O Conselho da Juventude será constituído por 11 membros, designados por associações das comunidades portuguesas, sendo um membro oriundo da região da Ásia e Oceânia, dois oriundos da região da África, dois oriundos da região da América do Norte, dois oriundos da região da América Central e América do Sul e quatro oriundos da Europa.
Quanto ao financiamento dos custos de funcionamento e das actividades do Conselho, adiantou ainda o Governo, propõe-se que os mesmos sejam subsidiados através de verba global inscrita anualmente como dotação própria do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
«Pretende-se que este órgão consultivo seja reestruturado no sentido de se garantir uma maior eficácia e agilização do seu funcionamento, bem como uma efectiva aproximação entre os portugueses residentes no estrangeiro e luso-descendentes e Portugal», é referido no comunicado do Conselho de Ministros.
Por outro lado, é acrescentado, pretende-se «valorizar as reflexões em torno de temas gerais da comunidade portuguesa residente no estrangeiro, e, bem assim, dignificar, através de acrescida responsabilização, o papel de membro do Conselho».(c) PNN Portuguese News Network Paulo Marques Não Concorda...
"Sempre tive a noção que a participação dos Portugueses de França no acto eleitoral para o CCP era importante...Permite uma responsabilidade de aproximação no terreno e de contactos no dia a dia. Porque razão teria 10 colegas não eleitos? Que não gastaram tempo em campanha, tempo com os seus eleitores, não gastaram um tostão em campanha, por não termos nenhum financiamento publico,...?
ja não sera necessario eu fazer campanha! Porque razão não seria nomeado como autarca ou como dirigente associativo...?
Foi muito mal pensado e ja tou farte de ver que muda-se a lei do CCP quando chega novos governos...Não se pode ter um Conselho das Comunidades com real perenização? So reflexão na mudação de lei do CCP e as reais politicas para a diaspora?
Enfin,..."
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